DF

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Ver a tucana do jornal do PSDB desesperada, não tem preço:

FOLHA: Eventual vitória de Dilma vai resultar no enterro do DEM

ELIANE CANTANHÊDE

COLUNISTA DA FOLHA DE SÃO PAULO

Na contabilidade da oposição, uma eventual vitória de Dilma Rousseff em outubro vai somar 20 anos do PT na Presidência e resultar no enterro do DEM. Aliás, do DEM e do PPS, com sérias avarias no PSDB.

Eis a aritmética em caso de Dilma vencer: Lula oito anos, Dilma mais quatro, a volta de Lula para mais oito.

O que está em risco é a sobrevivência da oposição, pelo menos da oposição tal como configurada nestas eleições. E, com vitória ou com derrota, a palavra "fusão" corre solta entre os oposicionistas, para gerar um novo partido, mais competitivo.

O DEM foi criado como PFL em 1985, no rastro da dissidência do PDS (partido da ditadura, originário na Arena) que apoiou as Diretas Já e o oposicionista Tancredo Neves (PMDB).

A evolução do processo político após a ditadura não acolheu as siglas "de direita", espectro do PFL e agora do DEM. Assim, seus primeiros líderes não tiveram condições de concorrer à Presidência da República, a não ser em 1989, e transformaram o partido em linha auxiliar do PSDB.

Jorge Bornhausen (SC), presidente do PFL na maior parte da vida do partido, encerrou a carreira política; Marco Maciel (PE) teve seus oito anos de glória como vice de Fernando Henrique Cardoso (PSDB); o baiano Antonio Carlos Magalhães, que sempre andou em faixa própria, muitas vezes na contramão dos caciques, morreu em 2007.

A segunda geração, no DEM, demonstra inexperiência política e falta de instrumentos para disputar a linha de frente, seja a Presidência, sejam os governos estaduais.

O presidente é Rodrigo Maia (filho de César Maia, ex-prefeito do Rio). O ex-líder na Câmara era ACM Neto (neto do cacique baiano). O atual é Paulo Bornhausen (filho do ex-presidente do PFL). Os sobrenomes ficaram, mas a força política murchou.

Na geração intermediária, a resistência está ainda no Nordeste: senador José Agripino Maia (RN), deputado José Carlos Aleluia (BA), ex-governador Paulo Souto. Nada no Rio de Janeiro, em Minas, em São Paulo.

As maiores esperanças eram José Roberto Arruda, governador do DF, e Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo. Arruda saiu da política para a cadeia na crise do mensalão do DEM. Kassab foi um bom candidato, mas é um prefeito sob críticas.

O DEM, agora, só tem uma alternativa: a vitória ou a vitória de José Serra. Do contrário, vira coisa do passado.

FONTE: mobilizacaobr.com.br

domingo, 30 de maio de 2010

FHC é despachado para a Europa, para não aparecer na convenção tucana

O ex-presidente demo-tucano Fernando Henrique Cardoso, estará na Europa no dia 12 de junho, data da convenção tucana que oficializará o nome de José Serra (PSDB/SP) como candidato a presidente.

FONTE: osamigosdopresidentelula.blogspot.com

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Aécio pula fora do barco e deixa Serra a ver navios...

Aécio diz que vai disputar Senado e pede calma aos aliados

O ex-governador mineiro Aécio Neves afirmou nesta quinta-feira (27) que vai disputar uma cadeira no Senado e criticou versões veiculadas de que ele seria “antipatriota” ao não aceitar ser vice na chapa encabeçada por José Serra (PSDB) para disputar a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Aécio se disse extremamente animado para ingressar na campanha e afirmou que o momento é de conter as ansiedades no PSDB e nos partidos aliados.

“Estou absolutamente convencido que a melhor forma para ajudar a dar uma vitória ao governador Anastasia em Minas Gerais e ao companheiro José Serra e estando em Minas Gerais candidato ao Senado. Não houve nenhuma modificação no cenário e preciso que essas ansiedades sejam contidas”, disse Aécio, que afirmou que dará “suor e sangue” para alcançar seu objetivo. A declaração foi dada após reunião no Palácio das Mangabeiras, residência oficial do governo mineiro, com o ex-presidente da República Itamar Franco e o governador do Estado, Antonio Anastasia.

O ex-governador passou quase 30 dias no exterior e, recentemente, seu nome voltou a ser o preferido para ocupar a vice na chapa de Serra, principalmente após a petista Dilma Rousseff ter alcançado o pré-candidato tucano nas pesquisas de intenção de voto.

Aécio disse que a sua decisão já havia sido tomada desde que deixou a disputa interna para ser o nome indicado do PSDB a disputar a sucessão presidencial, em dezembro do ano passado. A decisão, segundo ele, foi para não causar rupturas no partido e nos aliados.

“Ninguém tem mais visão de país do que eu. No momento em que abro mão da minha pré-candidatura, faço isso para garantir a unidade partidária e para me aliar ao companheiro José Serra”, afirmou. Aécio elogiou Serra, dizendo que o companheiro de partido é o “melhor candidato” e que o partido tem o “melhor projeto para o país”.

O ex-governador ainda rebateu críticas de empresários ligados a Serra de que ele seria antipatriota ao não aceitar a condição de vice de Serra. “Chega a ser uma piada. Ninguém teve mais gestos de generosidade do que eu”, disse o tucano.

FONTE: UOL

É a vez de Itamar descascar criticas a Serra

Itamar declara apoio a Serra, mas critica tucano por elogios a Lula

PAULO PEIXOTO
DE BELO HORIZONTE

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O ex-presidente Itamar Franco disse nesta quinta-feira que vai apoiar José Serra (PSDB) na disputa à Presidência porque ele é o candidato escolhido pelo seu partido, o PPS. Itamar, no entanto, criticou o tucano pelos elogios que ele tem feito ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Ele não tem que elogiar o presidente Lula. Se não quer falar mal do presidente Lula, fica quieto. Mas se começa a elogiar muito o presidente Lula, eu que estou sentado lá falo: 'Uai, então para que eu vou mudar, se o próprio candidato da oposição está elogiando?'."

Possível candidato ao Senado em dobradinha com o ex-governador Aécio Neves (PSDB) por Minas Gerais, Itamar apoiou a posição do tucano mineiro de não ser vice de Serra.

Segundo ele, a presença de Aécio é fundamental em Minas para que eles possam reeleger o governador Antonio Anastasia. Itamar usou a figura de um beija-flor para dizer que Aécio não pode ficar eventualmente em Minas Gerais, tem que estar todo o tempo no Estado.

"O Beija-flor bica aqui, bica lá. Ele [Aécio] tem que se dedicar primeiro aqui, em Minas. Campanha de beija-flor ele pode fazer para o Serra em outro Estado, mas em Minas não, porque é fundamental a vitória do governador Anastasia, por tudo o que se fez aqui, sobretudo no sentido ético."

FONTE: folha.com.br

Serra jogou dinheiro fora, critica jornal auxiliar da campanha tucana

Quando começaram as obras de ampliação da marginal, ao custo de R$ 1,3 bilhão, eu apenas escrevi aqui o óbvio --é dinheiro jogado fora. Mais cedo ou mais tarde, como ocorre em vários países, os carros iriam ocupar o espaço e o congestionamento voltaria. Fui acusado até de fazer campanha contra a candidatura Serra. Pelo jeito, foi mais cedo que se imaginava.

Reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo" informa que, depois do alívio, os congestionamentos voltaram neste mês a níveis indecentes --uma piora em relação a abril.

Isso só mostra que a única saída para a cidade é investir em transporte público (metrô e corredores de ônibus) e ter coragem de brigar com a classe média.

Daí que sempre defendi e continuo defendendo que aplicar o pedágio urbano e drenar 100% dos recursos para melhorar os transportes públicos é uma medida que, mais cedo ou mais tarde, terá de ser aplicada. A prefeitura promete proibir o estacionamento nas ruas (o que é certo). Mas implica pagar mais por estacionamentos privados --o que é, de certa forma, um pedágio escamoteado.

O resto é dinheiro jogado fora. Gilberto Dimenstein

FONTE: osamigosdapresidentedilma.blogspot.com

quarta-feira, 26 de maio de 2010

José Serra é gente que mente, diz jornal tucano: Serra usou informação duvidosa ao falar de SP

Serra usou informação duvidosa ao falar de SP na sabatina de ontem, na sede da CNI.

Investimento não triplicou; a taxa passou de 0,43% do PIB para 0,97%

Comparação negativa sobre investimentos públicos no Brasil é de economista tucano, com dados não auditados

No jornal de assessoria do candidato tucano, uma nota escondida, só para o olhar mais atento do leitor, desmascara o candidato do jorna, José Serral. Diz a Folha;

O tucano José Serra misturou dados enganosos e de consistência duvidosa ao atacar a escassez de obras públicas no Brasil e exaltar a expansão desses investimentos durante sua gestão no governo paulista.

Diferentemente do que disse, a taxa de investimentos públicos -a participação deles na economia- não chegou a triplicar em São Paulo. Passou de 0,43% para 0,97% do PIB estadual.

Foi triplicado, isso sim, o valor dos investimentos paulistas em moeda corrente, sem descontar a inflação. Pelo mesmo critério, os investimentos federais duplicaram no segundo governo Lula.

Apesar do crescimento, São Paulo é um dos que menos investem como proporção do PIB local. A taxa também é inferior à da União, de 1,03% do PIB em 2009.

A afirmação de que os investimentos públicos no Brasil só superam os do Turcomenistão se baseia em estudo do economista José Roberto Afonso, ligado ao PSDB, a partir de dados de 2007 enviados ao FMI.

O próprio autor ressalva no documento que os dados não foram auditados e podem ter sido apurados por metodologias diferentes.

Querem apostar quanto que o jornalista Gustavo Patu, que escreveu a matéria vai ser despedido?

FONTE: Os amigos do presidente Lula

terça-feira, 25 de maio de 2010

Estrategista do DEM e PSDB desenha vitória de Dilma

O sociólogo Antonio Lavareda, que por muitos anos vem prestando serviços de consultoria política ao DEM e PSDB, diz que se 80% dos eleitores que desejavam um terceiro mandato para Lula votarem na pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, ela vencerá as eleições. Com base nos dados da última pesquisa do Datafolha, onde a petista aparece empatada tecnicamente com o ex-governador tucano José Serra (SP), o estrategista afirmou que a candidata caminha para alcançar esses votos.

“A parcela da opinião pública que gostaria de votar no Lula varia entre 60% e 75%. A Dilma já realizou até agora um pouco menos de 70% desse público. Quer dizer, realizou na intenção de voto no segundo turno. No primeiro turno, ela só realizou 55% desse eleitorado. (...) A eleição de 2010 vai se resolver em torno dessa questão: se os eleitores que gostariam de votar num terceiro mandato votarão ou não na Dilma Rousseff”, disse Lavareda em entrevista a Terra Magazine.

Para ele, Dilma está avançando no eleitorado que é a favor do terceiro mandato de Lula. “Então, resta ver se ao longo da campanha ela vai conseguir capitalizar toda essa parcela do eleitorado que gostaria de um terceiro mandato do presidente Lula. Ou se não vai conseguir isso. A eleição de 2010 vai se resolver em torno dessa questão: Se 80% desses eleitores aderirem a Dilma, ela ganha a eleição. Essa é a questão básica da eleição deste ano”, analisou.

Voto espontâneo

Outra vantagem da candidata, na opinião dele, é com relação a intenção de voto espontâneo, isto é, quando não é apresentado ao eleitor a lista dos candidatos. No Datafolha, Dilma aparece com 19% contra 14% de Serra.

“Ela abre uma liderança de 5 pontos sobre o candidato Serra, lembrando que há ainda um estoque de reserva de 5 pontos de intenção de voto espontâneo no Lula. Na verdade, você pode pensar que, potencialmente, a Dilma tem hoje cerca de 24% das intenções de voto espontâneas, o que é um número bastante expressivo a essa altura do processo eleitoral”, considerou.

O sociólogo observou que em dois anos a candidata petista reverteu diferença de 40 pontos. "Outra coisa importante dessa pesquisa é que, independente da margem de erro, a Dilma ultrapassa, nominalmente, o Serra no segundo turno. Quando você olha pra trás, pra 2008, nesse mesmo período do ano - em abril, maio -, a liderança de Serra era de 40 pontos, no segundo turno, sobre a Dilma. Em maio de 2009, a diferença era de 20 pontos. E agora estão empatados, o que mostra uma trajetória impressionante da candidata Dilma Rousseff”, diz.

Prosseguiu ainda: “Ela reverteu uma diferença de 40 pontos das intenções de voto no segundo turno. Esse é o dado que mais chama a atenção na pesquisa: a evolução dela no segundo turno. Até porque já se sabe hoje que essa vai ser uma eleição resolvida no segundo turno. Ela tem uma trajetória impressionante. Evidentemente, essa trajetória está associada ao Lula.”

De Brasília,
Iram Alfaia

Fonte: vermelho.org.br

Parte do eleitorado de Serra é também 'lulista'

Quase um quarto dos simpatizantes de Serra afirma que votará 'com certeza' no candidato apoiado pelo presidente, segundo pesquisa Datafolha
Quase um quarto dos eleitores de José Serra (PSDB) manifestou um comportamento dúbio e paradoxal na última pesquisa Datafolha: eles também afirmaram que votarão “com certeza” no candidato apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Veja a evolução dos candidatos nas pesquisas

Nesse contingente há brasileiros que dizem ignorar a opção eleitoral de Lula, mas também os que estão convictos de que o presidente apoia Serra. Quase um décimo dos eleitores do tucano pensa assim.

Menos da metade dos serristas afirma que não votaria em um candidato apoiado por Lula. Outros 26% dizem que talvez o façam, e 23% anunciam que seguirão “com certeza” a opção de voto do presidente.

Os eleitores com “duas caras” são cerca de 11,5 milhões. Até a eleição, eles terão de se posicionar de maneira coerente: ou abandonarão o barco lulista ou votarão na pessoa efetivamente apoiada pelo presidente, conforme sua intenção declarada.

O eleitorado de Dilma é menos heterogêneo: 76% dele afirma que votará no candidato de Lula e 17% diz que “talvez” o faça. Mas no grupo dilmista o paradoxo também se manifesta: 5% de seus simpatizantes afirmam que não votariam em um candidato apoiado pelo presidente.


Fonte: Daniel Bramatti / SÃO PAULO - O Estado de S.Paulo

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Verdes com Dilma

Dissidentes do PV formam outro partido e apoiam Dilma

Dissidentes do Partido Verde se reuniram neste fim de semana, em Belo Horizonte, para realizar a primeira convenção nacional do Partido Livre, que está em processo de legalização, e declarar apoio à candidatura presidencial da petista Dilma Rousseff.

“Entre os três pré-candidatos, Dilma é a única que pode defender e implementar as propostas do partido. Somos um grupo formado por militantes de esquerda. Apoiá-la é uma resolução natural”, afirmou o vice-presidente nacional, Carlos Magno.

O comando do Livre – Liberdade, Igualdade, Verdade, Responsabilidade e Educação – é formado por ex-militantes do PV em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Paraíba. De acordo com os dirigentes, o futuro partido já tem filiados em 15 estados. Seu presidente, Rose Nolasco, disse que a iniciativa de deixar o Partido Verde e criar o Livre foi adotada no fim do ano passado, em reação à entrada da senadora Marina Silva no PV.

“Quando Marina se filiou ao PV, houve uma reforma programática no partido. Algumas discussões históricas e prioritárias saíram de pauta e foram relegadas ao segundo plano. O Partido Verde deixou de defender causas importantes como a união o civil entre pessoas do mesmo sexo. Não concordamos com a decisão do PV de jogar no lixo o seu programa”.

Fonte: Brasil Confidencial

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Prefeitos filiados do PSDB, DEM e PPS manifestam apoio a Dilma



Prefeitos dos partidos aliados em torno da candidatura presidencial de José Serra, compareceram nesta terça (18.05) a um ato multipartidário com a presença da pré-candidata petista, Dilma Rousseff, para afirmar que desejam a continuidade do Governo Lula e que trabalharão por isso.

“Eu quero falar em nome dos prefeitos de cidades pequenas que, pela primeira vez, foram respeitadas, não como pontinho no mapa, mas como entes federativos – e respeitadas pelo Governo Lula”, discursou Marcos Carvalho, do PSDB, prefeito do município mineiro de Itamonte”. E continuou com uma conclamação::

“Não podemos voltar atrás! Infelizmente, não falo pelo meu partido, mas como cidadão. Quando cheguei a Brasília nunca me perguntaram qual era meu partido. Sempre trouxe meus projetos e, desde que estivessem corretos, levávamos os recursos”.

Gustavo Lopes, do PPS, prefeito de Jaguariúna, em São Paulo, anunciou que seguirá com Dilma.

“Eu não sei qual vai ser o meu futuro partidário, mas o meu compromisso é com o futuro do povo brasileiro. Eu seguirei aquela que foi indicada pelo presidente Lula para dar continuidade a esse trabalho que melhorou a vida de milhões de brasileiros”.

A continuidade do Governo Lula foi defendida também pelo prefeito de Sopé, na Paraíba, filiado ao DEM, durante o evento de que participaram aproximadamente 1.100 governantes municipais.

Dilma, em pronunciamento, enalteceu a coragem dos prefeitos filiados aos partidos de oposição em contrariarem suas agremiações. E voltou a exaltar a importância de parcerias entre o governo federal e as prefeituras.

A pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, ressaltou hoje que o governo federal precisa sempre fazer uma gestão com foco municipalista e construir parcerias produtivas e criativas com os prefeitos.

“Melhorar cada vez mais a gestão de vocês e ajudar vocês está expresso no PAC 2. Temos que ajudar os prefeitos e prefeitas a desenvolver projetos. Vamos ter que estabelecer um diálogo produtivo e criativo para criar condições para que não se retroceda”. E prosseguiu:

“Temos clareza do quanto mudou e melhorou, mas não conseguimos melhorar tudo, até porque é uma trajetória de situações muito difíceis para os municípios. Avançamos muito, até porque recebemos os prefeitos para um diálogo positivo. Não colocamos cães e polícia em cima dos prefeitos”.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Apoio sincero e comovente

“Pela primeira vez fomos respeitados como entes federativos e não como pontinhos no mapa. Nunca perguntaram, aqui em Brasília, qual era o meu partido. É uma honra participar de um governo vitorioso que fez a gente esquecer a dívida externa. Infelizmente, não falo pelo meu partido, mas falo como cidadão brasileiro. Ministra, estou preparado para trabalhar. Pode contar comigo como cidadão”

Depoimento do prefeito de Itamonte (MG), Marcos Tridon de Carvalho (PSDB).
na 13ª Marcha em Defesa dos Municípios ocorrido em Brasília em 18.05.2010.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Dilma discursa para 86 prefeitos do Rio durante almoço

O PT e o PMDB do Rio de Janeiro deram uma mostra, ontem, do seu potencial de mobilização da máquina pública em favor da pré-candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff. Os dois partidos comandaram a organização de um almoço numa churrascaria na Baixada Fluminense que reuniu os ministros Carlos Luppi (Trabalho) e Márcio Fortes (Cidades), o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) e 86 prefeitos de um total de 92 do Estado.

Militantes e dirigentes de PSB, PP, PCdoB, PDT e outros partidos da base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva também participaram do almoço. No entorno da churrascaria, dezenas de carros oficiais tomaram conta das calçadas e chegaram a fechar o trânsito em ruas adjacentes à Rodovia Presidente Dutra.

A mobilização pró-Dilma contou até com filiados ao PSDB e ao DEM. De acordo com a lista divulgada pela organização, cinco dos oito prefeitos tucanos e quatro dos cinco administradores municipais democratas participaram.

No discurso, a pré-candidata do PT à Presidência procurou estabelecer uma identificação com os prefeitos. Disse que sempre é questionada sobre sua inexperiência eleitoral, mas destacou sua trajetória em funções da administração pública. "Queria dizer isso para vocês porque é algo muito importante para a minha experiência e formação."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

domingo, 9 de maio de 2010

Sindicatos sob influência do PSDB se recusam a apoiar Serra

Apesar de estarem alinhados à candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) ao governo paulista, diversos sindicatos sob influência tucana em São Paulo se recusam a aderir à campanha presidencial de José Serra. A maioria das lideranças dessas entidades é abertamente favorável à candidatura de Dilma Rousseff (PT).

Alckmin tem a simpatia de pelo menos 40% dos sindicatos filiados à Força Sindical em São Paulo, segundo cálculo do tucano Antonio Ramalho, vice-presidente da entidade. No estado, a Força tem uma base de cerca de 4,5 milhões de trabalhadores. Mas os elogios a Alckmin entre dirigentes sindicais da central são diretamente proporcionais às críticas a Serra.

Mesmo entre aqueles que defendem um apoio puro-sangue Serra-Alckmin, pipocam ressalvas ao pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto, amparadas pela elevada rejeição do ex-governador entre os trabalhadores. Segundo Ramalho — que também preside o Sindicato da Construção Civil —, Serra “não tem conversa com ninguém. Só quatro pessoas falam com ele”.

Filiado ao PDT, Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, defende pessoalmente o híbrido Dilma-Alckmin. A posição do sindicato, diz, ainda não está definida oficialmente. Já a Federação dos Comerciários também tende a essa posição.

“O diálogo que nós tínhamos com o Alckmin nós não tivemos com o Serra”, diz Sérgio Leite, presidente da Federação dos Químicos, que prevê apoio a Dilma na disputa presidencial. Serra foi convidado a participar das grandes manifestações do 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalhador — mas ficou longe de São Paulo, onde as centrais sindicais realizaram seus atos mais tradicionais manifestações.

Neste ano, as celebrações reuniram mais de 2 milhões de pessoas e contaram com a presença de Dilma e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Serra, temendo vaias, optou por um evento evangélico em Santa Catarina. Foi no 1º de Maio da Força que houve as mais pesadas críticas a Serra.Da Redação, com informações da Folha de S.Paulo

Fonte: Vermelho